Boi, boiada, boiadeiro

Palavras, Muitas Palavras

Autor: Ruth Rocha

Edição: 1

Formato: Impresso

Ilustração: Teresa Berlinck

Faixa etária: A partir de 07 anos

Indicação: 2º Ano (EF1), 3º Ano (EF1), 4º Ano (EF1)

Área: Ficção

Assunto: Poesia

Temas contemporâneos: Diversidade cultural

Dimensões do produto: 18,00 x 27,00 x 0,5

Número de páginas: 32

ISBN: 9788516096670

SalamandraTruePortuguês BR

Leitura indicada para:

  • Buriti Plus
  • Disciplina: Geografia (Buriti Plus)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 03


    Disciplina: Geografia (Buriti Plus)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 04


    Disciplina: História (Buriti Plus)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 04


  • Projeto Buriti
  • Disciplina: Geografia (Buriti 3a edição)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 9


    Disciplina: História (Buriti 3a edição)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 6


    Disciplina: História (Buriti 4º edição)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 06


    Disciplina: Português (Buriti 3a edição)

    Volume/Ano: 2º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 4


    Disciplina: Português (Buriti 4º edição)

    Volume/Ano: 2º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 04


  • Projeto Buriti 4ª edição
  • Disciplina: História (Buriti 4º edição)

    Volume/Ano: 4º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 06


    Disciplina: Português (Buriti 4º edição)

    Volume/Ano: 2º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 04


  • Projeto Presente 4ª Edição
  • Disciplina: Língua Portuguesa (Presente 4ed)

    Volume/Ano: 1º Ano

    Unidade/Capítulo: Unidade 03


    Sobre o Livro

    Os poemas deste livro cantam as coisas do campo: espantalho, boiadeiro, boi, bezerro, cavalo, flores, abelhas, curral, ovelhas, pitanga, milho, floresta e festa de São João. É como se a Ruth Rocha pegasse uma viola caipira e começasse a rimar sob o luar do sertão. É lindo. E toca fundo no coração da gente. Pois, como observa Carlos Moraes no texto de apresentação, “nalgum canto da alma, somos todos rurais”.
    Num país onde as tradições são esquecidas e numa época em que a natureza corre o risco de ser completamente destruída pelo homem, os versos singelos e caprichados de Boi, boiada, boiadeiro ganham uma força extraordinária. Essa força se chama poesia.
     

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